terça-feira, 25 de outubro de 2011

Aonde

Aonde o 
fonte sai
todos dizem 
ai.
Podem ser 
para o mal
ou para
o bem.
Um
bom
rapaz me
um voto de 
paz.
O mundo
agradece
do fundo
do
coração.
Por onde passa
a bondade
vive a felicidade.

Arthur Assunção 

O fogo

O fogo é que nem brasa,
se alastra e,
se afasta.
Queimando,
tudo e,
todos.

Talia Leandro

Lá no meu quintal

Lá se vai no vai e vem
gado povos Turistas dois
poetas pra que pra sentir
o áspero ribeirinho ou sentir
o barulho do rio e tirar a
poesia da cartola e mostrar
pra você.

Letícia de Moura de Souza

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Cachinhos alaranjados

       Era uma vez uma menina com muitos cachinhos alaranjados, muito estranhos, pois não era a menina e sim uma loba, muito má, levada e, também, cruel. Tinha um sapo negro com os olhos brancos, que era uma amiga sua que ela havia enfeitiçado.
       Ela ria do sapo e falava o tempo todo. Mal sabia ela que seus dias de loba poderosa passariam. Porque chegaram à floresta novas pessoas. E, ela disse:
-A eu vou sair dessa floresta, ela é feia e me dá medo.
-Oh my good, eu vou morrer! – continuou falando - Socorro!
-Quem será que esta gritando? Será que é minha filha? – Disse a mãe da Cachinhos.
       Mas ela se matou. Todos se apavoraram com o que aconteceu, foi algo horrível, trágico. Por mais malvada que fosse ela não precisava morrer assim.

Título: Flávia
Atividade: Jogo da Escrita Coletiva

sábado, 25 de junho de 2011

O príncipe cobra

     Era uma vez um príncipe que foi pegar leite de uma vaca.
     Chegando perto de onde as vacas estavam... Não as viu. Mas saiu correndo com medo das vacas porque elas faziam MÚ. Este MÚ quando uma vez, "MÚ", era para bater com o chifre em alguém, e duas, "MÚ-MÚ", era para matar alguém.
     - É a vaca assassina... Ela vai atacar o touro e eu também.
     Ele saiu correndo o mais rápido que pode... então, ele transformou-se em cobra e saiu rastejando, quando a vaca viu a cobra apavorou-se e fugiu mugindo que nem uma vaca louca, e o príncipe se salvou dessa. Mas o príncipe precisava de leite de vaca, porque ele era uma cobra amaldiçoada.
     Ele era sem noção. Quando era cobra odiava a todos, e o nome dela era louca.
     Ela tinha 1009 kilos, nenhuma vaca queria brincar com ela. Mas o príncipe se casou com a vaca e eles viveram felizes para sempre.

Título: Lucas
Texto: Sarah, Laryssa, Yasmin, Lucas, Angélica e Flávia
Obs.: Jogo da escrita coletiva.

Stuart, o anão radioativo



Conto de Fadas Improvável! 
Teatro improvisado, rimado. Muito Bom!

A bola boladona

      Uma bola que era muito grande, boladona, foi até o castelo onde o rei gostava de jogar futebol e usou a bola boladona para isso. Mas a bola boladona era diferente e não gostava de ser bola, e muito menos bolado... Só que esta bola sabia falar...
      Certo dia, quando ninguém a chutava ela ficou indiguinada. Invés de ela ser bola ela queria ser uma pessoa imortal.
      - Bola, bola, bola... onde será que você esta?
      - Mestre eu não achei ela, me desculpe, não me mate mestre
      - Eu não vou te matar! Só dar um castigo... que é... Uma roupa para discoteca! Show que ia ter hoje um jogo em que ela não estaria no meio do campo, sim na arquibancada assistindo o jogo.
      Ela ficou muito feliz, mas estava com dó de sua colega bola... Por que sabia o quanto era chato e doloroso ser chutada...



Título: Laryssa
Texto: Laryssa, Sarah, Yasmin, Lucas, Angélica e Flávia
Obs.: Jogo da escrita coletiva